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By Ferramentas Blog

domingo, 5 de julho de 2015

AS ORIGENS DA ADORAÇÃO

Porque nós fomos condicionados á rituais

http://aprendacabala.blogspot.com/2015/07/as-origens-da-adoracao.html


PRÓLOGO
Existem inúmeras formas de expressão daquilo que chamamos de energia. A que nutre a tudo e a todos, a todo instante e no universo inteiro chama-se Energia Cósmica. Há inúmeras formas de conexão conscientes e inconscientes.
Algumas pessoas têm mais facilidade de acesso que outras e o fluxo de energia é mais ou menos intenso de acordo com a limpeza dos canais internos de comunicação individuais(práticas espirituais,mente meditativa,alimentação vegana). Não existe o critério de merecedor ou não merecedor. Ela está disponível para que todos os seres se beneficiem. Cada pessoa, com seu livre- arbítrio, se inclui ou se exclui nesse processo universal. Também não existe um lugar específico, nem tampouco fórmulas secretas só para privilegiados. Tudo é muito simples, de acordo com as leis naturais e espirituais do universo. É só olhar para a natureza, com toda a sua complexidade/simplicidade, e procurar entender o que ocorre.Muitos mestres, das mais diferentes épocas e partes do mundo, ensinaram que o acesso direto à energia cósmica está definitivamente ligado à fé ativa, que não é palpável nem visível. É difícil descrever esse “sentimento”, e o que se aproxima de mais concreto é a certeza, a aceitação de que algo existe e faz com que esse algo seja transformado em Força. Será que um Reikiano tem mais fé do que quem não é? E uma pessoa que reza o terço católico ou o tibetano? Não, sem a fé viva e genuína,não manipulada e vinda do coração, não há efeito algum. Embora seja treinado a servir apenas de “bambu oco” para a passagem da energia, o canal dessa pessoa é também considerado, daí porque a disciplina pessoal de quem se conecta com energias cósmicas é fundamental. A Força representada pelo nome de fé, não pode ser medida nem é coisa para privilegiados. Ela é um ato de vontade consciente e acima de dúvidas, é um fator diferencial na nossa vida. Assim, é preciso treinar a conexão com as forças cósmicas e acreditar nelas. A certeza da conexão modifica padrões físicos, mentais e materiais pelo bom uso da energia cósmica, sempre com uma certa  “ajuda” dos seres benevolentes da Hierarquia  das dimensões mais altas e evoluídas.Vamos ver como o homem primitivo iniciou suas crenças e rituais e como fomos influenciados pelos seres extraterrestres que por aqui estiveram e nos deixaram seu legado, que, somado ás nossas crenças primitivas, formaram o padrão que estamos aceitando até hoje, com o acréscimo das manipulações de uma Elite Global que tem sido mantida atráves dos tempos,por todas as religiões de Templo, com seus rituais hipnóticos, sugestionáveis, amedrontadores(com pecados e punições) e limitadores.
O HOMEM PRIMITIVO – SUAS CRENÇAS E RITUAIS
A religião primitiva teve uma origem biológica, um desenvolvimento evolucionário natural, independentemente das conjunções morais e de todas as influências espirituais. Os animais, mesmo os superiores, têm medos, mas não têm ilusões e, conseqüentemente, nenhuma religião. O homem cria as suas religiões primitivas dos próprios temores e por meio das suas ilusões.Na evolução da espécie humana, a adoração, nas suas manifestações primitivas, apareceu muito antes que a mente do homem fosse capaz de formular os conceitos mais complexos de vida os quais agora, e futuramente, merecem ser chamados de espiritualidade. A religião primitiva tinha uma natureza totalmente instintiva e era baseada inteiramente em circunstâncias corriqueiras. Os objetos da adoração eram sempre sugestivos; consistiam de coisas da natureza que estavam à mão, ou ocupavam lugar bem comum na experiência dos homens primitivos de mentes simples.Em uma época ou em outra, o homem mortal adorou tudo sobre a face da Terra, incluindo a si próprio. E adorou também tudo o que fosse imaginável, no céu e sob a superfície da Terra. O homem primitivo temia todas as manifestações de poder; e adorou á todos os fenômenos naturais que não podia compreender. As forças naturais poderosas, tais como as tempestades, enchentes, terremotos, deslizamentos de terra, vulcões, fogo, calor e frio, como observadas pelo homem, impressionaram em muito a sua mente em expansão. As coisas inexplicáveis da vida ainda são chamadas de “atos de Deus” e de “dispensações misteriosas da Providência”

 

O primeiro objeto a ser adorado pelo homem em evolução foi uma pedra.As pedras impressionaram o homem primitivo, primeiro, por serem extraordinárias, em vista do modo pelo qual tão subitamente apareciam na superfície de um campo cultivado ou um pasto.Contudo, a influência mais profunda foi exercida pelos meteoros, os quais os humanos primitivos viam entrar na atmosfera, em uma grandiosidade flamejante. A estrela cadente era atemorizante para o homem primitivo, que acreditava com facilidade que aqueles riscos flamejantes marcavam a passagem de um espírito a caminho da Terra.Todos os clãs e tribos antigas tiveram as suas pedras sagradas.Um grupo de cinco pedras foi reverenciado na Índia; na Grécia, um agrupamento de trinta delas; em meio aos homens vermelhos, era comum um círculo de pedras. Os romanos sempre atiravam uma pedra para o ar, quando invocavam Júpiter,enfim, os simples mortais nem sempre identificam a Divindade com um objeto reverenciado com cerimônia. Tais fetiches são, muitas vezes, meros símbolos do objeto real da adoração.Ainda hoje, a pedra tumular é um símbolo sobrevivente de imagens e ídolos esculpidos, em vista das crenças nos fantasmas e espíritos dos companheiros que se foram.
A adoração de colinas veio depois da adoração da pedra, e as primeiras colinas a serem veneradas foram grandes formações de rochas. Em seguida, tornou-se hábito acreditar que os deuses habitavam nas montanhas, de um modo tal, que as altas elevações de terras eram adoradas por mais essa razão. Com o passar do tempo, sendo associadas á certos deuses, certas montanhas tornavam-se sagradas. Os aborígines ignorantes e supersticiosos acreditavam que as cavernas levavam ao submundo, com os seus espíritos e demônios malignos e, ao contrário, as montanhas, eram identificadas com os conceitos, num desenvolvimento mais recente, das deidades e dos espíritos bons.As plantas primeiro foram temidas e depois adoradas, por causa dos tóxicos que se derivavam delas. O homem primitivo acreditava que a intoxicação fazia com que alguém se tornasse divino. Supunham haver algo de inusitado e sagrado em tal experiência. Mesmo nos tempos modernos, o álcool é conhecido como “espírito”, “santo” e outras derivações.
Os cultos de adoração de árvores estão nos grupos das religiões mais antigas. Todos os casamentos primitivos eram feitos sob as árvores e, quando as mulheres desejavam ter filhos, algumas vezes iam às florestas abraçar afetuosamente um robusto carvalho. Muitas plantas e árvores foram veneradas pelos seus poderes medicinais, reais ou imaginários. O selvagem acreditava que todos os efeitos químicos fossem devidos à atividade direta de forças sobrenaturais.As idéias sobre os espíritos das árvores variavam muito entre as tribos e raças diferentes. Algumas árvores eram habitadas por espíritos afáveis; outras abrigavam espíritos cruéis e enganosos. Os finlandeses acreditavam que a maior parte das árvores era ocupada por espíritos bons. Os suíços há muito desconfiavam das árvores, acreditando que continham espíritos traiçoeiros. Os habitantes da Índia e da Rússia Oriental consideravam os espíritos das árvores como sendo cruéis. Os patagônios ainda adoram árvores, como o fizeram os semitas primitivos. Muito depois de cessarem de adorar as árvores, os hebreus continuaram a venerar as suas várias deidades dos bosques. Exceto na China, houve um culto universal à árvore da vida.A crença de que a água, bem como os metais preciosos, debaixo da superfície da Terra, podem ser detectados por um divinatório ramo de madeira é uma lembrança dos antigos cultos às árvores. O mastro de Primeiro de maio, a árvore de Natal e a prática supersticiosa de bater na madeira perpetuam alguns dos antigos costumes de adoração das árvores e dos seus cultos mais recentes.
O homem primitivo possuiu um sentimento peculiar e fraternal para com os animais superiores. Os seus ancestrais haviam vivido com eles e haviam, até mesmo, se acasalado com eles. No sul da Ásia acreditou-se primitivamente que as almas dos homens voltavam à Terra, na forma animal. Essa crença era um remanescente da prática ainda mais primitiva de adorar os animais.Os homens primitivos reverenciavam os animais pelo seu poder e astúcia. Julgavam que os apurados sentidos do olfato e da visão de certas criaturas fosse um sinal de orientação espiritual. Os animais têm sido adorados por uma raça ou por outra, em um momento ou em outro. Entre esses objetos de adoração, estavam criaturas que foram consideradas como meio humanas e meio animais, tais como o centauro e a sereia(nota pessoal; Essas foram experiências genéticas feitas aqui por seres extraterrestres com DNA humano e animal, permutado com DNA extraterrestre)
s hebreus adoravam serpentes até os dias do rei Ezequias; os indianos ainda mantêm relações amigáveis com as suas cobras caseiras. A adoração chinesa ao dragão é um remanescente dos cultos das cobras. A sabedoria da serpente era um símbolo da medicina grega e é ainda empregado como um emblema pelos médicos modernos. A arte do encantamento das cobras tem sido transmitida desde a época das xamãs femininas do culto de amor às cobras, e, como resultado das picadas diárias das cobras, elas tornavam-se imunes.
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Final da 1a. parte...

 









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